Caro ou Barato?
Um dos pontos fundamentais para uma vida financeira equilibrada,
tem a ver com a compreensão de que o uso do dinheiro exige racionalidade. Em
outras palavras, que a razão é que deve dar as cartas. E não os impulsos.
Ensinar esse princípio às crianças não é complicado. Sobretudo quando se considera a atenção que elas prestam a maneira como os pais consomem.
O primeiro degrau desta jornada acontece por volta dos três anos de idade, com a apresentação das palavras caro e barato.
Muito embora caro e barato possam ser conceitos complexos para os adultos - o que é caro para mim pode não ser para outra pessoa -, tudo o que se pretende nesse início é deixar “escapulir” durante as visitas ao supermercado, à padaria ou banca de jornal, apenas a existência das palavras: “como isto está caro!” ou “isto está bem barato!”. Alguma coisa do tipo, "Hoje nós vamos procurar uma coisa barata para comprar." Ou, "Será que isso é caro?". E basta.
Rapidamente, a criança fará uso dessas duas expressões. Não faltará chance para que ela tome a iniciativa de perguntar aos pais antes de decidir pela compra: “E isso? É caro ou barato?”.
Mais tarde, por volta dos seis anos, será hora de demonstrar a variação de preços de loja para loja. Não importa quanto dinheiro os pais tenham, nem quão pouco custe o objeto em questão, o foco aqui é a educação dos filhos.
No início da adolescência a pesquisa pura e simples de preços deve somar-se a análise do material. Em relação às roupas é caso de se ensinar a perceber se o tecido é resistente; de boa qualidade; se o acabamento é bem feito; se eventuais ajustes serão necessários, etc.
Em qualquer uma das fases, a intenção de apresentar caro - barato é levar as crias a perceberem que o consumo deve ser comandado pelo bom senso e responsabilidade.
Texto extraídos do site Turma da
Bolsa: www.turmadabolsa.com.br
O site, patrocinado pela BM&FBovespa, foi especialmente desenvolvido para o público infantil.
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