Não vou dizer que amo
Também não vou dizer que não A equação resolve tudo Menos coisas do coração
Sentimento não se mede
Tamanho, nem área dá pra calcular Mesmo sendo maior que o mundo Um pequeno coração pode guardar
O amor é infinito
Mesmo quando a chance tende a zero Para o sonho não há limite Quando o coração é sincero
Na areia escrevi teu nome
E vi a onda sinuosa o apagar Agora temos um segredo Eu, você... areia e mar
Não espero que digas sim
Não, também não precisa dizer Quero apenas lembrar teus olhos e Palavras bonitas lhe escrever
Brincar com números é bom
Há sempre um limite a vencer Para as palavras há limites Que vou saber obedecer
Sei que não mais estaremos juntos
Apenas andaremos lado a lado Que te lembres sempre com carinho Deste teu fã apaixonado José L. Bonfim Disponível em: http://www.somatematica.com.br/poemas/p26.html |
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sábado, 19 de dezembro de 2015
Poema "A matemática e o amor"
A matemática e o amor
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Poema "Equacionando o amor"
Considerando a seguinte afirmação:
O amor é o produto de um homem com uma mulher.
Chamando eu (o homem) de a e você (a mulher) de b, temos:
amor = a*b
Agora, se somarmos a segunda potência do homem com a segunda potência da mulher e o amor de cada um formaremos o trinômio quadrado perfeito:
a*a + 2*a*b + b*b
Porém, se extrairmos a raiz quadrada dessa equação irá sobrar apenas eu e você, ou seja, irá sobra a+b, pois (a+b)*(a+b) = a*a + 2*a*b + b*b.
Agora eu pergunto: Cadê o amor? Será que ele não existe?
A resposta é essa: O amor existe, mas não podemos vê-lo porque está em nossos corações.
Amo-te muito, mesmo que você não perceba, não quer dizer que este amor não exista.
Renato Bezerra Kato
Disponível em: http://www.somatematica.com.br/poemas/p16.html
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