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sábado, 19 de dezembro de 2015

Poema "A matemática e o amor"

A matemática e o amor


Não vou dizer que amo
Também não vou dizer que não
A equação resolve tudo
Menos coisas do coração
Sentimento não se mede
Tamanho, nem área dá pra calcular
Mesmo sendo maior que o mundo
Um pequeno coração pode guardar
O amor é infinito
Mesmo quando a chance tende a zero
Para o sonho não há limite
Quando o coração é sincero
Na areia escrevi teu nome
E vi a onda sinuosa o apagar
Agora temos um segredo
Eu, você... areia e mar
Não espero que digas sim
Não, também não precisa dizer
Quero apenas lembrar teus olhos e
Palavras bonitas lhe escrever
Brincar com números é bom
Há sempre um limite a vencer
Para as palavras há limites
Que vou saber obedecer
Sei que não mais estaremos juntos
Apenas andaremos lado a lado
Que te lembres sempre com carinho
Deste teu fã apaixonado

José L. Bonfim

Disponível em: http://www.somatematica.com.br/poemas/p26.html

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Poema "Equacionando o amor"

Considerando a seguinte afirmação:
O amor é o produto de um homem com uma mulher.

Chamando eu (o homem) de a e você (a mulher) de b, temos:
amor = a*b

Agora, se somarmos a segunda potência do homem com a segunda potência da mulher e o amor de cada um formaremos o trinômio quadrado perfeito:
a*a + 2*a*b + b*b

Porém, se extrairmos a raiz quadrada dessa equação irá sobrar apenas eu e você, ou seja, irá sobra a+b, pois (a+b)*(a+b) = a*a + 2*a*b + b*b.

Agora eu pergunto: Cadê o amor? Será que ele não existe? 
A resposta é essa: O amor existe, mas não podemos vê-lo porque está em nossos corações. 
Amo-te muito, mesmo que você não perceba, não quer dizer que este amor não exista.


Renato Bezerra Kato

Disponível em: http://www.somatematica.com.br/poemas/p16.html