segunda-feira, 16 de julho de 2012

Primeiros Passos do Mais Educação

Primeiras ações do Programa Mais Educação: reforço de Matemática utilizando o computador e o quadro branco.

Algumas ações do Programa Mais Educação.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Chuvas em Ingá

Devido às fortes chuvas não pude trabalhar em Ingá esta semana...
Segundo relatos, quando chove a cidade fica inundada e inacessível.
Algumas fotos mostram mais ou menos como fica a cidade nessa época:
Ponte de acesso ao Ingá, assim que caiu parte dela, ainda em 2011.


Quando chove, água bate "nos peito" como dizem os alunos. Na foto, inundação em frente à E.E.E.F. Professor Rangel, no Centro da Cidade.


Inundação invade todo o centro de Ingá no período de chuva. Nem a Prefeitura escapa.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Programa Mais Educação

De novo Boqueirão...

Depois de muito muído (várias viagens, audiências e stresses), fui designado para E.M.E.F José Fernandes de Oliveira e logo depois para a E.M.E.F. Euflaudízia Rodrigues, cuja diretora é Maria Antonieta (TIETA). Adorei a recepção.

Trabalharei no Programa Mais Educação. Mais precisamente no Acompanhamento Pedagógico de Matemática (Área da minha Especialização).



Aproveitei e fiz meu dever de casa. Eis um pouco do Programa Mais Educação:



MAIS EDUCAÇÃO

O Programa Mais Educação foi instituído pela Portaria Interministerial n.º 17/2007 e integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral.



As atividades fomentadas foram organizadas nos seguintes macrocampos :
• Acompanhamento Pedagógico;
• Meio Ambiente;
• Esporte e Lazer;
• Direitos Humanos em Educação;
• Cultura e Artes;
• Cultura Digital;
• Promoção da Saúde;
• Educomunicação;
• Investigação no Campo das Ciências da Natureza;
• Educação Econômica.

Em cada macrocampo foram definidas as atividades:


ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
• Matemática;
• Letramento;
• Línguas Estrangeiras;
• Ciências;
• História e Geografia;
• Filosofia e Sociologia.


MEIO AMBIENTE
• Com-Vidas – Agenda 21 na Escola – Educação para Sustentabilidade;
• Horta escolar e/ou comunitária.


ESPORTE E LAZER
• Atletismo;
• Ginática rítmica;
• Corrida de orientação;
• Ciclismo;
• Tênis de campo;
• Recreação/lazer;
• Voleibol;
• Basquete;
• Basquete de rua;
• Futebol;
• Futsal;
• Handebol;
• Tênis de mesa;
• Judô;
• Karatê;
• Taekwondo;
• Ioga;
• Natação;
• Xadrez tradicional;
• Xadrez virtual;
• Programa Segundo
Tempo (ME).


DIREITOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO
• Direitos humanos e ambiente escolar

Compreende-se Direitos Humanos em Educação na perspectiva da garantia das aprendizagens para todos nas possibilidades de convivência e respeito à diversidade humana. Indica-se a organização das atividades por meio de oficinas, compreendidas como espaços-tempos para a vivência, a reflexão e o aprendizado coletivos e para a organização de novos saberes e práticas relacionadas aos direitos humanos: situações de defesa e afirmação x negação dos direitos humanos e suas implicações na organização do trabalho pedagógicos.

CULTURA E ARTES

• Leitura;
• Banda fanfarra;
• Canto coral;

• Hip hop;
• Danças;
• Teatro;
• Pintura;
• Grafite;
• Desenho;
• Escultura;
• Percussão;
• Capoeira;
• Flauta doce;
• Cineclube;
• Prática circense;
• Mosaico.


INCLUSÃO DIGITAL
• Software educacional;
• Informática e tecnologia da informação ( PROINFO);
• Ambiente de Redes Sociais.


PROMOÇÃO DA SAÚDE
• Atividades de: alimentação saudável/alimentação escolar saudável, saúde bucal, práticas corporais e educação do movimento; educação para a saúde sexual, saúde reprodutiva e prevenção das DST/Aids; prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas; saúde ambiental; promoção da cultura de paz e prevenção em saúde a partir do estudo dos principais problemas de saúde da região (dengue, febre
amarela, malária, hanseníase, doença falciforme, e outras).


EDUCOMUNICAÇÃO
• Jornal escolar;
• Rádio escolar;
• Histórias em quadrinhos;
• Fotografia;
• Vídeo.


INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA
• Laboratório, feiras de ciências e projetos científicos.


EDUCAÇÃO ECONÔMICA E CIDADANIA
• Educação econômica e empreendedorismo;
• Controle social e cidadania.











domingo, 27 de maio de 2012

Cidade de Boqueirão

Boqueirão é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de Campina Grandeestado da Paraíba

Boqueirão foi fundada por volta de 1664/65, por Antônio de Oliveira Lêdo, filho do Capitão-mor Teodósio de Oliveira LedoO Arraial de fundação do município, pouco tempo depois, serviu como ponto referencial para aqueles que procuravam passagens para explorar os sertões da Paraíba

O nome “Boqueirão”, que o Dicionário Aurélio define como [sm. 1. Bocarra; 2. Abertura em encosta marítima, rio ou canal], origina-se, justamente, de um grande corte que o rio Paraíba fez na serra de Cornoió.

Eis algumas imagens de Boqueirão:
Boqueirão, Cidades das Águas.

Pôr do Sol no Açude de Boqueirão... Belíssimo!


Vida campestre em Boqueirão.


Prefeitura de Boqueirão: vista parcial.


Matriz da Igreja Nossa Senhora do Desterro.


Sangradouro do Açude: atração para turistas e moradores.

domingo, 20 de maio de 2012

OBMEP 2012


Chegando a hora da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP 2012.
A 1ª Etapa acontecerá no dia 05 de Junho em todas as escolas públicas do Brasil.
Boa sorte a todos os alunos da E.E.E.M. Luiz Gonzaga Burity!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Conquistando Boqueirão

Caros amigos...

A partir deste mês de Maio estarei dando aula da Cidade de Boqueirão.

Fui Convocado para assumir a vaga no Concurso realizado nesta cidade.

Em breve trarei mais notícias sobre o meu trabalho também nesta cidade.

Obrigado Senhor por realizar na minha vida tua vontade.

sábado, 21 de abril de 2012

Cidade de Ingá


Vamos conhecer um pouco de Ingá...
A denominação Ingá, segundo alguns historiadores, originou-se do tupi-guarani, e significa cheio d'água. Sua formação administrativa começa com a criação do distrito denominado Vila do Imperador, pela lei provincial nº 2 e depois, é elevada a vila com mesmo nome pela lei provincial nº 6 de 3 de novembro de 1840. Pela lei provincial nº 3, de 23 de maio de 1846, a Vila do Imperador passou a denominar-se Ingá. No ano de 1900, o município foi extinto e restaurado em 1904, por meio da lei nº 225 de 19 de novembro. A comarca de Ingá foi criada em 10 de abril de 1940.

Eis Algumas imagens:




Itacoatiaras: um dos monumentos arqueológicos mais significativos do mundo. Ponto turístico de 10 em 10 visitantes da Cidade de Ingá.


Vista do alto da praça central de Ingá: ambiente bucólico e aconchegante.


Igreja Matriz da Cidade de Ingá.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Primeiras Impressões

Cheguei ao Colégio Luiz Gonzaga Burity hoje logo cedo (06:45) e tirei algumas fotos do local para que vocês pudessem perceber o ambiente de trabalho no qual estou inserido.

Importante observar que o pessoal de apoio chega logo cedo (05:00) para limpar o local, ou seja, quando chego, está tudo limpinho.

Corredores bem cuidados, todo na cerâmica, agradabilíssimo (fora o calor).


Quadro Branco muito bom, com bastante espaço e ventiladores funcionando.


Ponto fraco: carteiras deterioradas e pisos das salas precários.

Sala dos professores espaçosa, com banheiros e armários individuais.


O terreno da escola é amplo, podendo ser triplicado se necessário.



domingo, 18 de março de 2012

Programa de Matemática - Ensino Médio


Ensino Médio – Programa da Disciplina Matemática
Kleber Canuto 

1º ANO
I Unidade
·         Conjuntos
·         Conjuntos Numéricos
·         Intervalos
 II Unidade
·         Introdução às Funções
·         Função Afim
·         Função Quadrática
 III Unidade
·         Função Exponencial
·         Função Logarítmica
·         Função Modular
 IV Unidade
·         Sequências
·         Progressões Aritméticas
·         Progressões Geométricas

2º ANO
I Unidade
·         Trigonometria na Circunferência
·         Funções Trigonométricas
·         Transformação, Relações e Equações Trigonométricas.
 II Unidade
·         Matrizes
·         Determinantes
 III Unidade
·         Análise combinatória e Princípio Fundamental da Contagem
·         Arranjo, permutação, combinação e permutação com repetição.
·         Binômio de Newton
 IV Unidade
·         Probabilidade
·         Porcentagem
·         Juros

3º ANO
I Unidade
·         Variáveis estatísticas
·         Medidas de tendência central
·         Gráficos e tabelas
 II Unidade
·         Geometria de posição
·         Poliedros e Relação de Euler
·         Sólidos geométricos
 III Unidade
·         Geometria Analítica: distância entre dois pontos
·         Ponto médio, condições de alinhamento, área de um triângulo.
·         Reta e equação da reta
·         Posições relativas entre duas retas
 IV Unidade
·         Polinômios
·         Números Complexos

sexta-feira, 2 de março de 2012

Luiz Gonzaga Burity

Olá queridos amigos!

Após muita luta, consegui adentrar no Ensino Público através do Concurso do Governo do Estado.
Estou lotado na Cidade do Ingá, mais precisamente na E.E.E.M. Luiz Gonzaga Burity.
Ensinarei Matemática para as turmas do 1º, 2º e 3º ANOS do Ensino Médio.

Aproveitar a ocasião para parabenizar minha filha Kelly Marcelle pelo seu 17º aniversário. Te amo filha!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Série O Ensino de Matemática - O drama do ensino da matemática

O drama do ensino da matemática

SUELY DRUCK
especial para a Folha de S.Paulo


A qualidade do ensino da matemática —assunto da reportagem de capa do último Sinapse— atingiu, talvez, o seu mais baixo nível na história educacional do país.


As avaliações não poderiam ser piores. No Provão, a média em matemática tem sido a mais baixa entre todas as áreas. O último Saeb (Sistema Nacional de Avaliacão da Educacão Básica) mostra que apenas 6% dos alunos têm o nível desejado em matemática. E a comparação internacional é alarmante. No Pisa (Program for International Student Assessment) de 2001, ficamos em último lugar.


Resultados tão desastrosos mostram muito mais do que a má formação de uma geração de professores e estudantes: evidenciam o pouco valor dado ao conhecimento matemático e a ignorância em que se encontra a esmagadora maioria da população no que tange à matemática. Não é por acaso que o Brasil conta com enormes contingentes de pessoas privadas de cidadania por não entenderem fatos simples do seu próprio cotidiano, como juros, gráficos, etc. —os analfabetos numéricos—, conforme atesta o recente relatório Inaf sobre o analfabetismo matemático de nossa população.


Diante dessa situação, encontramos o discurso —tão frequente quanto simplista— de que falta boa didática aos professores de matemática. Todavia, pouco se menciona que o conhecimento do conteúdo a ser transmitido precede qualquer discussão acerca da metodologia de ensino.


Abordar a questão do ensino da matemática somente do ponto de vista pedagógico é um erro grave. É necessário encarar primordialmente as deficiências de conteúdo dos que lecionam matemática. É preciso entender as motivações dos que procuram licenciatura em matemática, a formação que a licenciatura lhes propicia e as condições de trabalho com que se deparam.


A enorme demanda por professores de matemática estimulou a proliferação de licenciaturas. Nas faculdades, há muita vaga e pouca qualidade, o que transforma as licenciaturas em cursos atraentes para os que desejam um diploma qualquer. Produz-se, assim, um grande contingente de docentes mal formados ou desmotivados. Esse grupo atua também no ensino superior, sobretudo nas licenciaturas, criando um perverso círculo vicioso.


É verdade que, nas boas universidades, temos excelentes alunos nas graduações de matemática. Porém, eles formam um grupo tão pequeno que pouco influenciam as tristes estatísticas. Predomina uma enorme evasão dos cursos, uma vez que a maioria não enfrenta as dificuldades naturais dos bons cursos.


Nos últimos 30 anos, implementou-se no Brasil a política da supervalorização de métodos pedagógicos em detrimento do conteúdo matemático na formação dos professores. Comprovamos, agora, os efeitos danosos dessa política sobre boa parte dos nossos professores. Sem entender o conteúdo do que lecionam, procuram facilitar o aprendizado utilizando técnicas pedagógicas e modismos de mérito questionável.


A pedagogia é ferramenta importante para auxi-liar o professor, principalmente aqueles que ensinam para crianças. O professor só pode ajudar o aluno no processo de aprendizagem se puder oferecer pontos de vista distintos sobre um mesmo assunto, suas relações com outros conteúdos já tratados e suas possíveis aplicações. Isso só é possível se o professor tiver um bom domínio do conteúdo a ser ensinado. A preocupação exagerada com as técnicas de ensino na formação dos professores afastou-os da comunidade matemática.


Além disso, eles se deparam com a exigência da moda: a contextualização. Se muitos de nossos professores não possuem o conhecimento matemático necessário para discernir o que existe de matemática interessante em determinadas situações concretas, aqueles que lhes cobram a contextualização possuem menos ainda. Forma-se, então, o pano de fundo propício ao surgimento de inacreditáveis tentativas didático-pedagógicas de construir modelos matemáticos para o que não pode ser assim modelado.


Os Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC são erradamente interpretados como se a matemática só pudesse ser tratada no âmbito de situações concretas do dia-a-dia, reduzindo-a a uma sequência desconexa de exemplos o mais das vezes inadequados. Um professor de ensino médio relatou que, em sua escola, existe a "matemática junina", enquanto outro contou ter sido obrigado a dar contexto matemático a trechos de um poema religioso. Certamente, esses não são exemplos de uma contextualização criativa e inteligente que pode, em muito, ajudar nossos alunos. Lamentavelmente, esses tipos de exemplo proliferam em nossas escolas.


O bom treinamento em matemática é efetuado, necessariamente, com ênfase no argumento lógico, oposto ao autoritário, na distinção de casos, na crítica dos resultados obtidos em comparação com os dados iniciais do problema e no constante direcionamento para o pensamento independente. Esses hábitos são indispensáveis em qualquer área do conhecimento e permitem a formação de profissionais criativos e autoconfiantes —e a matemática é um campo ideal para o seu exercício.


O Brasil tem condições de mudar o quadro lastimável em que se encontra o ensino da matemática. Com satisfação, notamos um movimento importante de nossos professores em busca de aperfeiçoamento. Muitos estão conscientes dos problemas de sua formação e dos reflexos que ela tem dentro da sala de aula. Há uma enorme massa de professores que querem ser treinados em conteúdo. O desafio é atingir o maior número de professores no menor espaço de tempo.


Não é verdade que nossas crianças odeiam matemática, conforme prova a participação voluntária de 150 mil jovens e crianças nas Olimpíadas Brasileiras de Matemática de 2002. Muitos mais eles poderiam ser, se os recursos fossem mais abundantes, como é o caso da Argentina, onde 1 milhão participam das Olimpíadas Argentinas de Matemática.


Iniciativas bem-sucedidas existem e apontam caminhos a seguir. Esse é o caso do fantástico programa de matemática coordenado pelo professor Valdenberg Araújo da Silva no interior de Sergipe, que tem levado crianças oriundas de famílias de baixíssima renda a conquistas importantes, como aprovação no vestibular, participação nas olimpíadas e até mesmo início do mestrado em matemática de jovens entre 15 e 17 anos.


Se medidas urgentes não forem tomadas, a situação tenderá a se agravar: há décadas estamos construindo uma sociedade de indivíduos que, ignorando o que é matemática, se mostram incapazes de cobrar das escolas o seu ensino correto ou mesmo apenas constatar as deficiências mais elementares nesse ensino.


Suely Druck é presidente da Sociedade Brasileira de Matemática.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Série O Ensino de Matemática - Parte Introdutória

O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina, como por parte de quem aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita frequência em relação à sua aprendizagem.

A constatação da sua importância, apoia-se no fato de que a Matemática desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Do mesmo modo, interfere fortemente na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do raciocínio dedutivo do aluno.

A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais como a necessidade de reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovidos de significados para o aluno. Há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar metodologias compatíveis com a formação que hoje a sociedade reclama.
(Texto adaptado dos Parâmetros Curriculares Nacionais - Matemática)

Nas próximas postagens, estaremos dispondo de algumas técnicas que podem ajudar o professor no cotidiano escolar e o aluno quanto às técnicas para resolver problemas.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Estudo de Equações - Parte I

Apresentação     

     Olá queridos amigos e alunos. Começamos neste artigo a tratar de uma questão muito delicada em sala de aula: EQUAÇÕES. É comum alunos reclamarem do assunto e ainda questionarem porque e para que aprender tal elemento. 
     Como professor de matemática, não posso me furtar de um olhar mais aprofundado sobre tais circunstâncias. Entendo que a matemática pode, e deve, ser ensinada com seu rigor acadêmico, mas ao mesmo tempo, com um olhar para a realidade daquele que está aprendendo. 
     Vamos começar pelos diversos conceitos de equação distribuídos Brasil afora.


Olhando os Livros


     Para Jackson Ribeiro, em seu livro Matemática: Projeto RADIX, 7º ANO, "Equação é uma sentença matemática expressa por uma igualdade em que há pelo menos uma letra que representa um número desconhecido. Chamamos de incógnita cada letra que representa um número desconhecido."
     Segundo o professor José Adelino Serrasqueiro, em seu livro Tratado de Álgebra Elementar, diz que "uma equação é uma afirmação que estabelece uma igualdade entre duas expressões matemáticas". E mais: "Resolver uma equação é encontrar todos os valores possíveis para a incógnita que tornem a igualdade verdadeira".


 Realidade dos sites

     Procurando em sites matemáticos, a realidade não é muito diferente.
     No site EXATAS diz-se: 
"Equação é qualquer igualdade que só é satisfeita para alguns valores dos seus domínios. De princípio, sem conhecer o valor da incógnita, não podemos afirmar se essa igualdade é verdadeira ou falsa."

    No Portal Matemático, temos:
O QUE É UMA EQUAÇÃO?
A equação apresenta:
1 ) Igualdade (=)
2 ) Incógnita, para representar o termo desconhecido.
  No site MUNDO VESTIBULARo professor Adriano Sumar Cardoso afirma que uma equação é: 
"Toda sentença matemática expressa por uma igualdade, na qual exista uma ou mais letras que representem números, é denomidada equação. Cada letra que representa este número desconhecido é chamada de variável ou incógnita.
A expressão matemática situada à esquerda do símbolo = é denominada 1º membro da equação (ou igualdade).
A expressão matemática situada à direita do símbolo = é denominada 2º membro da igualdade (ou equação)".


Questionamentos

1) O conceito de equação visto em sala de aula é semelhante à algum destes apresentados?
2) Quais os pré-requisitos fundamentais para se entender equação?
3) O que falta fazer em sala a respeito desse assunto?
4) Como mudar a realidade atual sobre o assunto equação?
5) Quais contribuições significativas os alunos podem dar?

sábado, 7 de janeiro de 2012

Homem X Mulher X Equações

 Uma mulher preocupa-se com o futuro até ela conseguir um marido.
 Um homem nunca se preocupa com o futuro até ele conseguir uma esposa.
 Um homem de sucesso é aquele que consegue ganhar mais dinheiro do que a sua esposa consegue gastar.
 Uma mulher de sucesso é aquela que consegue encontrar este homem.


Pronto. Agora que você sabe a equação correta, use.